Talvez o melhor seja mesmo o desapego: nas crenças, nos medos, nas certezas. Nos babaquismos. A gente inventando arame farpado.
O que salva é sempre o imprevisto. Decreto hoje o fim da masturbação mental.
Tai um cego a te ensinar a enxergar as coisas de um jeito diferente, talvez não. Que os olhos não sejam azuis, mas que ainda sim haja blues.