29 de mai. de 2009

Midnight Fever Party

Eu sei que eu faço tudo errado e isso não é auto-flagelo, entenda.

Porque, meu bem, certos hábitos são dificeis de se livrar, certas marcas e amarras e cercas-arame-farpado, espero que você tenha paciência.

Porque você não precisa caber em mundos perfeitos que eu criei para você e para mim, compreenda.

Abra seus braços e permita que eu solte os meus braços sobre os seus. Abra seus olhos e deixe-me enxergar através de suas pupilas claras e translúcidas, tão diferentes do negro-fechado-obscuro dos meus olhos.

Definitivamente, benzinho, as pessoas não morrem de amor, padecemos é de solidão.

...

E naquela época eu vivia de longos suspiros. Era um tempo em que se vivia de esperar.
Alguma epifania, um clímax, luzes, sonhos, a vida tinha um gosto doce de ilusão.

E quando esse tempo passou eu não sabia mais viver.

E te dizer - ou tentar explicar isso - era mais que difícil que acreditar que isso fosse realmente verdade.

2 comentários:

Larissa Saram disse...

Lindo!

*Livia* disse...

Gostei mto!
Saudades, gata...

Bjs!