Eu sei que eu faço tudo errado e isso não é auto-flagelo, entenda.
Porque, meu bem, certos hábitos são dificeis de se livrar, certas marcas e amarras e cercas-arame-farpado, espero que você tenha paciência.
Porque você não precisa caber em mundos perfeitos que eu criei para você e para mim, compreenda.
Abra seus braços e permita que eu solte os meus braços sobre os seus. Abra seus olhos e deixe-me enxergar através de suas pupilas claras e translúcidas, tão diferentes do negro-fechado-obscuro dos meus olhos.
Definitivamente, benzinho, as pessoas não morrem de amor, padecemos é de solidão.
...
E naquela época eu vivia de longos suspiros. Era um tempo em que se vivia de esperar.
Alguma epifania, um clímax, luzes, sonhos, a vida tinha um gosto doce de ilusão.
E quando esse tempo passou eu não sabia mais viver.
E te dizer - ou tentar explicar isso - era mais que difícil que acreditar que isso fosse realmente verdade.
2 comentários:
Lindo!
Gostei mto!
Saudades, gata...
Bjs!
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